De presidente novo, o Corinthians recebeu uma proposta de incríveis R$ 90 milhões por temporada de uma grande casa de apostas que atua no mercado brasileiro. O mandatário eleito Augusto Melo estuda qual marca vai ocupar o espaço máster da camisa do Timão, uma vez que a Neo Química vai deixar de ser a principal anunciante do uniforme. No entanto, como hoje em dia o Corinthians tem contrato de exclusividade com a Pixbet, ‘bet’ que ocupa os ombros da camisa. O problema é que se o clube fechar com outra casa de apostas terá que pagar à Pixbet cerca de R$ 40 milhões de multa.
Para a atual gestão, a casa de apostas fez uma oferta de R$ 75 milhões, mas que já foi prontamente rejeitada pela diretoria eleita. O acordo de exposição na área do omoplata da camisa é válido até dezembro de 2025. Parceira do Timão desde 2021, num ano pós-pandemia, a Hypera Pharma começou pagando ao Corinthians R$ 18 milhões por temporada (valor que, na correção, chegaria a R$ 22 milhões em 2024).
A ideia do presidente Augusto Melo é elevar o valor da oferta de R$ 90 milhões para R$ 100 milhões, o que o faria cumprir uma de suas promessas de campanha: fazer o valor da camisa “explodir”. Em um determinado momento, o dirigente chegou a dizer que, somando todos os parceiros, a cifra chegaria a R$ 200 milhões.
Caso esses novos valores se confirmem, o Corinthians está prestes a se tornar o clube com a camisa mais valiosa do futebol brasileiro. Atualmente, a avaliação da camisa corintiana está em R$ 123 milhões, ficando atrás apenas do Flamengo, que lidera com R$ 150 milhões.
