Brasil: live com deputados discutirá jogo de azar

Por: Joga Brasil

O debate no Youtube ocorrerá nesta segunda (14) com presença de deputados e representantes de sociedade civil.

O programa Expressão Nacional da TV Câmara transmitirá nesta segunda-feira (14) um debate sobre a legalização dos jogos de azar no Brasil. O evento contará com a presença dos deputados Bacelar (Pode-BA) e Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), além de Magno de Sousa, presidente do Instituto Jogo Legal e de Ricardo Gazel, economista e representante do Movimento Brasil sem Azar. Quem apresentará será Aline Machado.

 

A transmissão do debate será realizada ao vivo às 11 da manhã no canal da Câmara dos Deputados no Youtube e demais redes sociais. Às 10 da noite haverá reprise do debate na TV Câmara. 

 

No fim do ano passado, a Câmara dos Deputados aprovou a urgência da proposta que legaliza os jogos de azar no Brasil. A previsão é de que o projeto de lei entre na pauta do plenário ainda neste mês de fevereiro. 

 

Porém, a medida ainda não encontra consenso entre deputados e na sociedade civil. Os defensores do projeto relatado pelo deputado Felipe Carreras do PSB de Pernambuco acreditam que a legalização dos jogos de azar no país vai produzir mais empregos, estimular o turismo e aumentar a receita através de impostos. 

 

Do outro lado, os que se opõem argumentam que a legalização facilitará crimes relacionados à lavagem de dinheiro e trará prejuízos sociais como a dependência de apostadores. Entre os grupos que são contra a proposta estão membros da bancada evangélica na Câmara, e esta semana a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se manifestou através de uma nota repudiando o projeto. 

 

No Brasil, os jogos de azar são ilegais há mais de cinco décadas. 

 

Os usuários poderão participar do debate através do Facebook e do Twitter nos perfis @tvcamara, @camaradosdeputados e Whatsapp (61) 99620-2573. Expressão Nacional é um programa de debates sobre temas atuais com a participação de deputados e representates do governos e da sociedade civil. 

 

Fonte: Câmara dos Deputados