Cornazar criticou o governo colombiano pelo atraso no retorno do jogo. A Corporação Nacional dos Empresários da Luck and Chance Games apontou que o setor pode retornar com as precauções necessárias e exigiu medidas urgentes.
O setor está fora de operação desde 19 de março e parou de contribuir com US$ 20,6 milhões para o setor de saúde. Portanto, a porta-voz de Cornazar, Elizabeth Maya Cano, pediu a reabertura do jogo na Colômbia.
“Somos uma atividade que pode atender a uma capacidade máxima de 50 pessoas, podemos controlá-la e também controlar os horários em que o cliente está no estabelecimento. O mais importante é que podemos ter uma distância social”, explicou.
Além disso, ele explicou as reivindicações do setor: “Primeiro, ter a aprovação do protocolo de biossegurança; depois, temos um cronograma, uma data em que podemos dizer que vamos para lá e temos capacidade econômica; e terceiro, uma reabertura imediata para contribuir com a saúde e os impostos que pagamos, como o IVA à máquina.
A alegação de Cornazar é adicionada à de Evert Montero Cárdenas, proprietário da Fecoljuegos. O executivo falou recentemente ao Focus Gaming News e elogiou as medidas do governo, mas disse que “são insuficientes”.
Ele também lamentou a situação atual, que descreveu como “intrigante” para cassinos físicos. Além disso, ele alertou sobre desafios como pagamentos de aluguel, um custo fixo que afeta “90% das 2.800 lojas existentes na Colômbia”.
“A participação será mínima e os custos permanecerão os mesmos”, alertou. Assim, ele disse que a recuperação será “muito difícil” e reiterou o pedido de assistência às autoridades.
Fonte: Focus Gaming News