Betano, SuperBet e Rei do Pitaco já entraram com solicitação junto ao Ministério da Fazenda
A Sportingbet, operadora global de apostas esportivas e jogos online e parte do grupo Entain, apresentou nesta quinta-feira (25) seu pedido de licença para atuar no Brasil. A empresa, uma das pioneiras do setor no país, oferece uma ampla gama de mercados de apostas e odds competitivas, além de jogos online dos principais provedores mundiais.
O pedido de licença foi apresentado no Sistema de Gestão de Apostas (Sigap) da Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda por meio da Ventmear do Brasil, subsidiária da Entain que detém a marca Sportingbet no Brasil. Antonio Forjaz, Head da Entain América Latina, destacou que a Sportingbet seguirá como prioridade na oferta brasileira e trabalharão para que seja um dos líderes do mercado. Além disso, a Entain está considerando licenciar outras marcas, como a Betboo, que também atua no mercado brasileiro. É um passo importante para a empresa e para os consumidores que buscam opções regulamentadas no cenário de apostas no Brasil.
Além da Sportingbet, Betano, Superbet e Rei do Pitaco já iniciaram o processo
Assim, o pedido foi registrado no SIGAP (Sistema de Gestão de Apostas), que possibilita a supervisão e fiscalização das apostas. Além disso, a Sportingbet uniu-se a outras três marcas que também deram início a esse processo junto ao Governo Federal: Betano, Superbet e Rei do Pitaco.
Novos passos da regulamentação do mercado brasileiro
Empresas interessadas em obter autorização para explorar apostas de quota fixa devem seguir regras de combate à lavagem de dinheiro. A Portaria da Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, publicada em julho de 2024, estabelece diretrizes para as empresas que desejam operar no mercado de apostas.
Essas regras incluem políticas de identificação e classificação de risco para os clientes, comunicação de operações suspeitas e avaliação da capacidade econômico-financeira dos apostadores. Além disso, as empresas interessadas também precisarão pagar uma taxa à União para adquirir a autorização de explorar até três marcas comerciais no Brasil por um período de cinco anos.
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