A marca também tem o ex-jogador Cafu como seu embaixador
A Rivalo anunciou que concluiu com sucesso o protocolo de solicitação para entrar no mercado regulado de apostas esportivas e jogos on-shore no Brasil. A previsão é que este mercado comece a operar a partir de 1º de janeiro de 2025.
Com a aprovação regulatória, a nova operação no país será integrada ao portfólio já existente, que inclui uma licença vigente na Colômbia desde 2018.
O Brasil, com mais de 170 milhões de usuários ativos, é o maior país da América Latina em termos de população e presença online, além de ocupar a quinta posição no ranking dos maiores mercados de mídia social do mundo.
Diante desse cenário, a Rivalo está entusiasmada em participar do novo mercado regulado de jogos no Brasil e se compromete a oferecer alternativas sustentáveis para os clientes locais.
Daniel Eskinazi, que recentemente assumiu o cargo de Diretor Geral da Rivalo no Brasil, afirmou: “Com uma presença local e uma nova licença, estaremos mais próximos do fã de esportes brasileiro, oferecendo novos produtos e opções de entretenimento”.
Segundo Eskinazi, a Rivalo, que atua desde 2016, já conquistou a confiança dos apostadores na América Latina e busca se destacar no mercado brasileiro.
Regulamentação das apostas no Brasil
Recentemente, encerrou-se o prazo para solicitar licenças de operação de apostas esportivas e jogos online no Brasil, com 113 empresas demonstrando interesse.
O Governo Federal projeta arrecadar mais de R$ 3 bilhões, e as operadoras aprovadas poderão operar até três plataformas de apostas por um período de cinco anos.
Além disso, uma das regras estabelecidas pelo Ministério da Fazenda é o pagamento de uma outorga no valor de R$ 30 milhões.
Sobre a Rivalo
A Rivalo é uma das plataformas pioneiras na América Latina, atuando desde 2016 com uma vasta gama de apostas esportivas e um diversificado portfólio de jogos de cassino. A marca também tem como embaixador o ex-jogador Cafu.
Cafu, que possui o recorde de 142 partidas pela Seleção Brasileira Masculina, foi bicampeão mundial e capitão da campanha vitoriosa do Brasil na Copa do Mundo de 2002.
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