Solicitação ao Ministério da Fazenda foi feita por 134 empresas, incluindo uma de televisão
O governo recebeu a manifestação da TV Globo de que quer atuar no ramo de apostas esportivas no Brasil. Ela é uma das 134 empresas, junto com a Caixa Econômica Federal, que se candidataram a operar como apostadoras. A TV Globo fez o pedido por meio da DFS Entretenimento, empresa que gerencia o jogo de fantasia “Cartola FC“.
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Entre as empresas que se candidataram, sobressaem-se a Caixa Econômica Federal, cassinos e bets que patrocinam times de futebol brasileiros. Isso mostra a variedade de atores que querem aproveitar o crescimento do mercado de apostas esportivas no país.
Por isso, o Ministério da Fazenda deu um prazo de 30 dias para as empresas pedirem as licenças que autorizariam a oferta de apostas de quota fixa, tanto para as apostas esportivas quanto para os jogos online.
Globo busca novas oportunidades de negócio com o Cartola FC
O prazo para se candidatar à autorização de apostas esportivas no Brasil terminou em 30 de novembro de 2023. A TV Globo, através da DFS, divulgou uma nota ressaltando seu interesse em “novos negócios” e destacando a avaliação do potencial das apostas esportivas no país.
A plataforma de vídeos Kwai, representada pela Fortunever Brasil, e a MGM, famosa pelo resort e cassino de Las Vegas, também se inscreveram para a autorização.
Porém, entre as empresas que buscaram o credenciamento, sobressaem-se bets renomadas no cenário brasileiro, como Betano, 1xBet, Pixbet, SportingBet, SportsBet, Esportes da Sorte e Betfair.
Este grupo diverso mostra a popularidade e o alcance mundial do mercado de apostas esportivas.
Prioridade da licença será de quem tiver sede no Brasil
Deve-se notar que 62 das 134 empresas que se candidataram à autorização de apostas esportivas são brasileiras, enquanto outras têm sedes em outros países, como Curaçao, Malta, Seychelles e Costa Rica.
O processo de autorização dará prioridade às empresas que cumprirem os requisitos, incluindo ter domicílio no Brasil e capital social mínimo.
Mas é essencial destacar que, até a confirmação do credenciamento, nenhuma das empresas tem permissão ou credencial do Ministério da Fazenda para atuar nesse mercado. Além da aprovação governamental, as empresas também terão que pagar uma outorga.
Isso significa que a lei que regula as apostas esportivas determina que o governo cobrará uma taxa de 12% sobre o faturamento das casas de apostas, descontado o pagamento dos prêmios.
Além disso, os apostadores também terão que pagar 15% sobre o valor recebido com a premiação, conforme estabelecido pela lei.
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